Lilo e Stitch (2025) já chegou ao Brasil com versão dublada e cheia de aloha! A aguardada versão live-action do clássico da Disney estreou nos cinemas brasileiros trazendo de volta o caos adorável de Stitch e o coração caloroso da pequena Lilo.
Com visual repaginado, novos talentos e toda a emoção da história original, o filme chega para conquistar uma nova geração — e também tocar fundo o coração de quem cresceu ouvindo que “ohana quer dizer família”.
E sim, a Disney Brasil garantiu uma dublagem à altura: com vozes queridas e um trabalho de adaptação cuidadoso, Stitch voltou a falar português daquele jeitinho que a gente tanto ama.
Ohana quer dizer dublagem bem feita
A dublagem brasileira do filme foi dirigida por Angélica Borges, com tradução de Bianca da Costa. O trabalho se destaca pela atenção ao tom emotivo e bem-humorado da obra, evitando exageros nas gírias e preservando a essência dos personagens.
Reforçando o apelo nostálgico, os diálogos reproduzem fielmente frases marcantes da animação original, criando uma conexão imediata com os fãs de longa data.
Além disso, assim como o filme homenageia o elenco de 2002 ao trazer antigos dubladores agora como atores em cena, a versão brasileira também presta sua reverência. Um exemplo é Ettore Zuim, que dublou o surfista David na animação original e agora retorna interpretando um novo personagem.
Lilo e Stitch | Dublado
- Lilo Pelekai (Maia Kealoha) – Sophie Figueredo Soriano
- Stitch (Chris Sanders) – Márcio Simões
- Nani Pelekai (Sydney Agudong) – Vic Brow
- Dr. Jumba Jookiba (Zach Galifianakis) – José Leonardo
- Pleakley (Billy Magnussen) – Mckeidy Lisita
- Cobra Bubbles (Courtney B. Vance) – Ronaldo Júlio
- David Kawena (Kaipo Dudoit) – Filipe Gimenez
- Grande Conselheira (Hannah Waddingham) – Marcia Coutinho
- Tutu (Amy Hill) – Márcia Morelli
- Sra. Kekoa (Tia Carrere) – Mareliz Rodrigues
- Gerente de Lu’au (Jason Scott Lee) – Ettore Zuim
Com vozes marcantes, ambientação tropical e aquele caos extraterrestre divertido que a gente tanto gosta, Lilo & Stitch (2025) mostra que algumas histórias merecem ser contadas mais de uma vez — especialmente quando falam de amor, pertencimento e, claro, família.