Se você achava que aquele telefone preto tinha parado de tocar, talvez queira pensar duas vezes. Quatro anos se passaram desde que Finney Shaw conseguiu escapar das garras do sequestrador mascarado conhecido como The Grabber, mas a paz que ele acreditou ter conquistado não durou.

O novo filme, Telefone Preto 2 (Black Phone 2), dirigido por Scott Derrickson chega para expandir a mitologia do terror, mantendo a classificação indicativa de 18 anos por conta de drogas, linguagem imprópria e violência extrema.

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Sim, essa continuação tem cenas mais brutais.

Qual é a história de Telefone Preto 2?

Finney (Mason Thames) vive hoje com o peso da fama involuntária de “garoto que sobreviveu”. Já Gwen (Madeleine McGraw), antes conhecida por suas visões enigmáticas, tenta reprimir sua mediunidade, até que os sonhos recomeçam.

Ela vê três meninos sendo perseguidos em um acampamento cristão nas montanhas, sempre por uma figura sombria de cartola e máscara. O cenário é diferente, mas a presença é a mesma: o Grabber quer ser lembrado.

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Preciso ver o primeiro filme para entender?

Telefone Preto 2 funciona como continuação direta, mas também como novo caso sobrenatural envolvendo o mesmo mal. Quem assistiu ao original vai notar ecos e cicatrizes emocionais dos personagens.

Quem não viu, ainda assim consegue entender a dinâmica — o filme retoma o essencial sem depender 100% da história anterior, e a Universal Pictures garante que o lançamento esteja disponível nas salas em todo o país. Assista ao trailer completo e dublado:

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Telefone Preto 2, dirigido por Scott Derrickson, chega aos cinemas brasileiros em 16 de outubro, com 114 minutos de terror intenso e classificação 18 anos, prometendo manter a tradição do primeiro filme e surpreender os fãs do gênero.

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