Quem diria que o maior golpe de um lutador não viria do ringue, mas de dentro dele mesmo? The Smashing Machine promete ser um filme sobre força bruta, mas entrega algo muito mais humano: a história de um gigante que só se tornou invencível quando parou de lutar contra os outros e começou a lutar contra si.

Qual a história do filme?

Em grande parte de sua história, o filme nos coloca dentro da Pride 2000, uma das competições mais lendárias do MMA japonês, e também o momento mais vulnerável da carreira de Mark Kerr, vivido com intensidade surpreendente por Dwayne Johnson.

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Só que, ao contrário da típica cinebiografia de superação esportiva, o filme não busca glorificar títulos ou nocautes: ele foca na obsessão por vencer a qualquer custo, e no preço disso.

Kerr chega à Pride determinado a provar que consegue competir limpo, longe das substâncias que marcaram sua ascensão e sua queda. O curioso é que, mesmo registrando sua primeira grande derrota oficial nos ringues, o filme trata esse momento não como fracasso, mas como o verdadeiro triunfo do personagem. Ele perde a luta… mas finalmente ganha de si mesmo.

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E como termina o filme?

O desfecho foge das convenções do gênero. Nada de celebração com cinturão, nada de discurso motivacional épico.

Em vez disso, a obra encerra com uma aparição real de Mark Kerr nos dias de hoje — não mais como lenda do MMA, mas como um homem comum, tranquilo, quase tímido.

A mensagem é clara:

O verdadeiro herói não foi o lutador apelidado de “The Smashing Machine”, mas o homem que aprendeu a ser gentil quando ninguém mais esperava isso dele.

Tem cena pós-créditos?

Não há cena pós-créditos tradicional, mas a inserção do Mark Kerr real já funciona como um epílogo documental, fechando a história com autenticidade e deixando ao espectador a sensação de que assistiu não apenas a uma biografia, mas a uma confissão.

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Vale a pena assistir até o fim?

Com certeza — especialmente se você espera encontrar o filme definitivo sobre luta, mas descobre um filme sobre humanidade. Benny Safdie entrega mais do que suor e impacto: ele reconfigura a ideia de vitória.

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